Sonha.
- O Autor
- 8 de set. de 2018
- 1 min de leitura
Já não é meia-noite e duvido que o sol tarde em nascer.
É um quarto branco e despido, que pouco mais tem que a cama onde me perdi nas últimas horas contigo. É um prejuízo dormir quando te posso observar e só Deus sabe o que eu queria dormir. Mas existes tu.
É uma noite de Inverno tempestuosa, e o teu corpo nu e quente deitado sobre a cama. Os lençóis de ceda ficam-te tão bem. Sou embalada pela excitação de te ver dormir tão perto de mim.
Gostava de saber com o que sonhas. Com o que sonhas enquanto opto por contornar a tua silhueta, cada músculo desenhado perfeitamente e ainda o cheiro doce de um orgasmo perdido entre gemidos que ainda ressoam cá dentro.
Até já.
Comments